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O ALA é um suplemento dietético com ácido alfa-lipóico de alta qualidade, desenhado para quem quer melhorar as funções cardíaca, visceral e hepática, bem como melhorar a saúde geral do corpo. O ALA também protege o corpo de todos os efeitos negativos da oxidação.

O ácido álfa lipóico é considerado o antioxidante dos antioxidantes ou antioxidante universal.  

• Um dos antioxidantes mais eficazes

• Participação ativa no processo de desintoxicação

• Intensifica os benefícios do treino

• Boa solubilidade em água e gorduras

• Neutralização dos radicais livres de oxigênio

• Usado na prevenção de doenças cardiovasculares

O ácido alfa lipóico também é conhecido como ALA, ácido tioctico ou simplesmente como ácido lipóico. A sua nomenclatura química é ácido 1,2-dithiolano-3-pentanoico. O ácido lipóico é um ácido gordo que contém dois grupos tiol (enxofre).

Trata-se de um poderoso antioxidante que também intervém como cofator de reações mitocondriais nas que se converte a glicose em energia como durante o ciclo de Krebs e durante o catabolismo de alfa ceto-ácidos ou aminoácidos. Parte do consumo de ácido alfa lipóico pode ser ingerido através dos alimentos e certa quantidade pode ser sintetizada pelo próprio organismo.

A diferença de outros antioxidantes, o ácido alfa lipóico tem a capacidade de atuar tanto em ambiente gorduroso como em ambiente aquoso. Esta característica outorga-lhe uma grande vantagem perante a outros antioxidantes.

Além de ser um antioxidante em si, o ácido lipóico tem efeitos antioxidantes secundários:

 O ácido alfa lipóico aumenta os níveis de antioxidantes endógenos como o glutatião e a coenzima Q10. Tal como a forma original, a forma reduzida do ácido alfa lipóico, denominada ácido dehidrolipoico (DHLA), também tem poder antioxidante e é capaz de regenerar a vitamina C e a Vitamina E que foram oxidadas. Por isso, o ácido álfa lipóico é considerado o antioxidante dos antioxidantes ou antioxidante universal. Além disso, ALA reduz a produção de citoquinas e fatores pró-inflamatórios.

O ácido alfa lipóico pode ter dois isómeros diferentes, o R-ácido lipóico e S-ácido lipóico. Naturalmente, o ácido alfa lipóico encontra-se na sua forma R unida à proteína, enquanto os suplementos, o ácido lipóico encontram-se normalmente em forma livre. Pode-se encontrar formas comerciais que contêm apenas a forma R-ácido lipóico ou formas combinadas de R e S. Parece ser que a forma R é biologicamente mais ativa e que absorve-se em maior medida. Mesmo assim, a maioria dos estudos realizados fizeram uso de formas combinadas obtendo muitos bons resultados.

Na Alemanha, o ácido lipóico tem sido empregado desde faz décadas por pessoas diabéticas, especialmente para prevenir as afeções neurovasculares. A sua capacidade antioxidante protege as células pancreáticas e é capaz de estimular a captação de glicose no músculo, melhorando a sensibilidade à insulina e colaborando no controlo dos níveis de glicose no sangue. Os estudos parecem indicar que a forma ácido R-lipóico também é mais efetiva na melhora da sensibilidade à insulina.

Em condições normais, não aparecem níveis baixos de ácido lipóico, no entanto, algumas patologias como a diabetes, cirrose ou ateroesclerose apresentam níveis baixos deste composto, assim como em pessoas de idade avançada.

Os alimentos que maior conteúdo de ácido alfa lipóico têm são: o fígado, rins e a carne vermelha. Também pode-se encontrar na levedura, espinafres, tomates, brócolos ou ervilhas.

Apesar disto, as quantidades presentes nos alimentos são muito baixas e não demonstraram aumentar significativamente os níveis de ácido alfa lipoico no organismo, de modos que para potenciar os seus efeitos sobre a saúde resulta necessário consumi-lo em forma de complemento alimentar. O uso de complementos alimentares (200-600mg ALA) pode multiplicar por 1000 as quantidades ingeridas com a dieta.

Benefícios da sua contribuição

Diabetes e controlo da glicose.

Uma das indicações potenciais do ácido lipóico é a diabete. O ácido álfa lipóico melhora a resposta e a sensibilidade à insulina, é capaz de proteger as proteínas da glicosilação, assim como inibir a conversão de glicose e galactose em sorbitol. A acumulação de sorbitol é responsável de algumas das patologias observadas em pacientes diabéticos, como as cataratas.

A efetividade do ácido lipóico foi comprovada em vários estudos em pacientes diabéticos tipo 2 e obteve-se muitos bons resultados. Além dos efeitos sobre a glicemia, ALA protege contra o dano vascular renal, reduz os sintomas da neuropatia e melhora a função nervosa. Por outro lado, crê-se que a sua grande atividade na proteção das células nervosas, deve-se à sua capacidade solúvel, tanto em gordura como em água, permitindo-lhe alcançar zonas dos nervos pouco acessíveis e protegê-los contra a oxidação.

Metabolismo.

Os efeitos do ácido lipóico vão mais além em relação com a diabete tipo 2 e diversos estudos o propõem como prevenção desta patologia para prevenir as alterações do sistema metabólico.

O ácido alfa lipóico foi empregado satisfatoriamente em pessoas obesas reduzindo até 8% o peso corporal, melhorando a composição corporal, reduzindo o índice cintura quadril e também a pressão arterial. Provavelmente graças à melhora da sensibilidade à insulina e o aumento da adiponectina. A adiponectina é considerada anti-inflamatória e antiaterogénica e encontra-se normalmente reduzida em pessoas com resistência insulínica como em obesos, diabéticos tipo 2 ou síndrome metabólica.

Sistema muscular e rendimento desportivo.

Com a idade a massa mitocondrial diminui, e com ela também a capacidade do organismo de produzir energia. Como consequência, diminui a massa celular e aumenta a produção de radicais livres.

O consumo de ácido lipóico aumenta a atividade mitocondrial, reduz a peroxidação e melhora a produção de energia. Esta qualidade pode ser utilizada tanto na prevenção da perda de massa muscular como para garantir uma ótima função mitocondrial em pessoas mais jovens com o objetivo de garantir uma ótima função muscular.

As pessoas que sofrem miopatias com alterações mitocondriais, também podem melhorar a tolerância ao exercício utilizando ALA.

O ácido alfa lipóico estimula o transportador da glicose nas células musculares (Glut 4) aumentando a sua utilização no músculo. Esta melhora da utilização dos nutrientes e a melhora da sensibilidade da insulina, costumam ser utilizadas com frequência por pessoas que procuram um aumento da massa muscular, melhorar do rendimento desportivo ou um ótimo estado de saúde.

O exercício físico acarreia a produção de radicais livres e esta produção é ainda maior quando a intensidade do exercício é elevada; observou-se que nestes casos os níveis de antioxidantes endógenos, como o glutatião ou a vkitamina E, descendem, aumenta o stress oxidativo e o dano dos tecidos. Os estudos realizados indicam que a suplementação com ácido lipóico protege contra o stresse oxidativo induzido pelo exercício. De facto, um stress oxidativo elevado pode aumentar a fatiga muscular, reduzir a força muscular ao alterar a regulação da contração muscular e inclusive afetar às proteínas miofibrilares; de modos que a redução do stress oxidativo pode influir na redução da fatiga muscular.

Sistema cardiovascular.

O ácido lipóico tem a qualidade de conservar e melhorar a função cardiovascular graças à que cuida os vasos sanguíneos, reduz a pressão arterial, reduz o colesterol LDL e triglicéridos, aumenta o colesterol HDL (bom) e reduz a suscetibilidade das lipoproteínas a serem oxidadas; como consequência reduz o risco cardiovascular e melhora a sintomatologia das afeções cardiovasculares.

Além disso, devemos lembrar também que o ácido alfa lipóico é capaz de regenerar outros componentes como a vitamina E, que também atua com

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